Texto e imagens de Alexandre Gomes Vilas Boas * Todos os direitos reservados - Reprodução não autorizada
São sempre só algumas flores
ou pássaros
libertos
soltos
são só alguns pássaros
com flores
em
estradas
sem fim
sem nada
sem flores
só alguns pássaros
pretos
poucos
só alguns
e flores
que os alimentam
dias e dias
após dias
e noites
só algumas flores
e pássaros soltos
e que insistem
no
incômodo
ato
de voar
É bom que eles voem... e que de vez em quando, muito de vez em quando, pousem.
ResponderExcluirSylvia Plath - Mots (Ariel)
ResponderExcluirHaches
Qui cognent et font sonner le bois,
Retentir les échos !
Echos partis
Gagner les lointains comme des cheveaux
La sève
Comme des larmes coule comme
l'eau s'évertue
A rétablir son miroir
Au-dessus du rocher
Effondré, retourné,
Crâne blanc
Que mord la mauvaise herbe,
Après des années je
Les retrouve sur le chemin -
Secs, sans cavalier, les mots
Et leur galop infatigable
Quand
Depuis le fond de l'étang, les étoiles
Régissent une vie."
Obrigado Mary.
ResponderExcluirO vôo é sempre libertador... ...mas, dolorido, às vezes...
Continuo aguardando a sua visita no ateliê.
Beijo.
Hélène,
ResponderExcluirMerci de partager ce beau poème.
L'eau est divisé dans son silence.
Parce que la luminosité des étoiles.
Étreinte.
O vôo cabe apenas à poucos. Poucos estes que não cabem dentro do conformismo.
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